Fronteiras da felicidade
Neste mundo finito, tudo tem os seus limites.
Cada qual tem o direito lídimo de ser feliz.
De exercer bem essa felicidade.
No espaço próprio. Seu. E inviolável.
O reverso desse direito é o dever indiscutível de respeitar o mesmo direito aos outros.
Não vá construir-se a felicidade própria com pedaços que não lhes pertence. Isso é abuso ou usurpação.
O convívio social, para ser são, requer e exige que cada um se movimente só na sua esfera.
Sem pisar o risco.
Não há ninguém que tenha o privilégio de invadir a esfera alheia, sem sua licença.
A liberdade é um dom divino.
Posto nas mãos de cada humano.
Nem o Criador o pode retirar...
Mafra, 20 de Junho de 2019
16h36m
Jlmg
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