De novo, a estrada molhada...
Chovem salpicos com lama.
Vidraças ofuscas.
Nervos em riste.
A estrada vai cheia.
A velocidade latente.
A vida constante
De tanta gente igualzinha.
Táxis, polícias
E o socorro da estrada.
A luta da vida
Assim o impõe.
Há quem passeie e descanse.
Quem cumpra o dever
Visitando ausentes,
Por bem e por mal.
Assim foi e será.
Oxalá que em paz...
Bar dos Motocas, arredores de Berlim,
12 de Dezembro de 2016
11h6m
JLMG
Sem comentários:
Enviar um comentário