Quando no céu...
tudo esgaça e parece desabar,
tudo esgaça e parece desabar,
Eis que, duma simples nesga,
um mar de sol irrompe
e tudo sorri, de calor e luz.
um mar de sol irrompe
e tudo sorri, de calor e luz.
Refulgem de branco os cumes mais altos.
Se vestem verdes as encostas.
Florescem as pradarias.
E os rebanhos famintos
correm das suas cercas,
montanhas acima.
Se vestem verdes as encostas.
Florescem as pradarias.
E os rebanhos famintos
correm das suas cercas,
montanhas acima.
De novo a passarada, em cardumes extensos,
percorre os céus,
cantando alegres.
percorre os céus,
cantando alegres.
Em grandes baforadas,
as chaminés dos lares,
expelem toda a fumarada
que fazia arder os olhos.
as chaminés dos lares,
expelem toda a fumarada
que fazia arder os olhos.
Se ouvem os sinos
tilintando as horas,
agora, de esperança.
tilintando as horas,
agora, de esperança.
Hossana! A tormenta negra passou, enfim...
ouvindo Filândia de Sibelius
Bar Caracol, arredores de Mafra,
8 de Março de 2016
8h45m
8 de Março de 2016
8h45m
Jlmg
Joaquim Luís Mendes Gomes
Joaquim Luís Mendes Gomes
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