Como pintor desesperado,
Perante uma tela branca,
Cheio de cores na cabeça,
Sem saber onde as pôr,
Se retorce e olha,
furibundo,
Em seu redor,
À procura dum caminho
Que não encontra…
Assim me vejo,
Diante desta tela, muda e queda,
Cada tecla sua letra,
Minha ideia,
Qual abelha,
Em tentativas,
Batendo cega,
Contra o vidro…
Quase esvaio…
Mas não desisto.
Fico à espera.
Talvez ela venha,
Com o orvalho do amanhecer…
Ouvindo Dulce Pontes
Mafra, 14 de Abril de 2015
20h30m
Joaquim Luís Mendes Gomes
Diante desta tela, muda e queda,
Cada tecla sua letra,
Minha ideia,
Qual abelha,
Em tentativas,
Batendo cega,
Contra o vidro…
Quase esvaio…
Mas não desisto.
Fico à espera.
Talvez ela venha,
Com o orvalho do amanhecer…
Ouvindo Dulce Pontes
Mafra, 14 de Abril de 2015
20h30m
Joaquim Luís Mendes Gomes
Sem comentários:
Enviar um comentário