Minha casa
É tão linda a minha casa,
Aquela que a sorte me deu.
Em me cansando da terra,
Hei-de levá-la pró céu.
Aquela que a sorte me deu.
Em me cansando da terra,
Hei-de levá-la pró céu.
Tem uma horta sadia,
Onde cultivo de tudo.
Basta abrir o cancelo,
Um braçado de couves,
Um punhado de alfaces,
Duas cebolas bem gordas,
Fazem uma mesa bem farta.
Onde cultivo de tudo.
Basta abrir o cancelo,
Um braçado de couves,
Um punhado de alfaces,
Duas cebolas bem gordas,
Fazem uma mesa bem farta.
Tem à frente um jardim.
Onde me crescem flores.
Bate-lhe o sol todo o dia
Como se fosse na praia.
Onde me crescem flores.
Bate-lhe o sol todo o dia
Como se fosse na praia.
Enchem-me a casa de cores.
Quando acordo na aurora,
Há tanto perfume lá dentro,
Nem sei se estou dentro ou fora.
Quando acordo na aurora,
Há tanto perfume lá dentro,
Nem sei se estou dentro ou fora.
Bendita a minha casinha,
Aquela que a sorte me deu.
Podem-me dar todo o mundo
Não a troco por nada...
Aquela que a sorte me deu.
Podem-me dar todo o mundo
Não a troco por nada...
Berlim, 28 de Agosto de 2018
17h20m
Jlmg
17h20m
Jlmg
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