sábado, 12 de novembro de 2016

Espanejo as minhas asas...

Espanejo as minhas asas...

Na candura deste sol nascente,
espanejo minhas asas
e revejo ao fundo as fragas e as campinas verdes
onde corre um rio.

Banho minha alma em chama
na imensidão deste mar azul.

Saboreio as ondas que meu corpo banham
E entoo loas ao meu Criador.

Como é suave a vida sem as tempestades.
Como seria bela a terra
se nela houvesse paz...

Berlim, 13 de Novembro de 2016
8h8m

JLMG

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