Que o sol apareça em majestade
Rasguem-se todas as cortinas negras que ensombram o céu estrelado.
Feneça para sempre a escuridão do mal.
Se reparem todas as ofensas vilipendiosas.
Desapareça de vez a cegueira que arrasta o mundo para o abismo.
Venham reforços do impossível que desfaçam estas montanhas de escárnio e de desprezo.
Saibam os poderosos que a vida é dom para toda a gente e não só para eles.
Queimem-se todos os livros de experiências de terror maquiavélico.
Acendam fogueiras da terra ao céu que esterilizem nos corações, todo o ódio e o rancor.
Brilhe o sol no horizonte quando nasce em cada dia.
Dêmos as mãos à paz para todo o sempre…
Ouvindo Rimsky-Korsakov: Scheherazade op.35 - Leif Segerstam - Sinfónica de Galicia
Mafra, 23 de Março de 2020
18h32m
Jlmg
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