Suspirar da alma…
É no silêncio austero da solidão que a alma sente o peso da sua existência temporal.
Quando, à volta, reina a secura e a abstracção total de valores.
Quando o mundo se alheia das alturas e mergulha nas profundezas inóspitas dos valores falsos ou ilusórios.
E todos os caminhos desaguam no mar do consumismo estéril.
E não se divisam ao longe e em nenhuma parte os sinais de correcção.
Então a alma cai no desalento e suspira pelo além…
Ouvindo a melodia da “Lista de Schindler”
Mafra, 23 de Julho de 2018
21h39m
Jlmg
Sem comentários:
Enviar um comentário