Marco do correio
Uma caixa cilíndrica, vermelha na cor, em lugar evidente,
guarda lá dentro segredos sem conta.
Fechado à chave.
Quem a tem é que abre.
Conforme o destino, alguém os aparta.
Vence as distâncias.
Mitiga as ausências.
Mata saudades.
Alguém os espera.
Com o credo na boca.
Será que é desta?
Às vezes, fortuna.
Outras, desgraça.
Uma presença constante.
Corrente de esperança...
Mafra, 2 de Setembro de 2019
17h0m
Jlmg
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